segunda-feira, 7 de julho de 2008

Cês qué postem?

Ok, ok. Não consegui me conter quanto ao título do post, mas enfim, whatever.

Esse final de semana me fez parar pra pensar, não sei se foram as pilsens e norteñas e guinness (<3) que resultaram nisso, mas enfim, parei pra pensar.
Fim.














Brinkssssss


Na real fiquei pensando em como as imposições de "normal" da sociedade influem na jornada de auto-descobrimento das pessoas. O senso crítico alheio acaba pesando, fazendo com que estas que estão tentando se achar acabem se perdendo novamente, tentando mostrar ao mundo uma imagem de algo que os agrade, como uma grande saudação as falsas morais e padrões deturpados. Mas eu não culpo ninguém, até porque também já fui vítima desse mundinho "cruel" lá fora.
Ás vezes queremos ser mais daquilo que faria com que tivéssemos a imagem daquilo que almejamos, aquela pessoa popular rodeada de amigos, ou aquele que consegue fácilmente tudo que quer. Mas eu acredito que nessa vontade de ser mais, acabamos nos tornando menos, perdendo a identidade que nos faz ser o que somos hoje e deveríamos todos nos orgulhar, podemos não ser aquela "imagem da perfeição" mas e como vamos saber que aquilo é uma satisfação plena? E quem diz que aquele popular, um dia já não pode ter almejado ser como aquele que tem "pouco" mas o pouco que tem é muito mais do que ele consegue naquele mar de fãs?
Acho que pecamos em deixar de ver aquilo que temos em volta e realmente agradecer por um dia ter aguentado toda aquela pressão exterior que nos fez tornar aquilo que somos hoje, com elos formados e personalidade íntegra. Alcançamos a plenitude que precisamos pra alcançar nosso futuro, mas ainda assim deixamos de ver isso porque queremos sempre mais. Sei lá, eu me perco um pouco nessa história de transmitir idéias pra palavras, espero estar me fazendo entender aos que lêem isso aqui.
Vale a pena parar e pensar: "Bah, eu realmente preiso disso?" e olhar em volta nessa hora. Devemos nos orgulhar no futuro do legado que aqui deixamos, então temos que cuidar pra tomarmos as decisões certas, vivendo o hoje intensamente seja como for e sorrindo a cada momento por estarmos ali, vivendo.

Well, tentei passar minhas idéias, se não consegui, desculpa gentem.
Eo na~p cei cmo fas. q/



E ah, menção especial: ANNA OBRIGADO PELO KIT-KAT.
Pronto.

5 comentários:

Tássia Porto disse...

"sorrindo a cada momento por estarmos ali, vivendo."

eu vou imprimir isso 500 em 500 folhas e te fazer comer uma delas a cada crise emo tua :)

Tássia Porto disse...

era 500 vezes e dai mudei pra 500 folhas, ignora o errinho ali :P

Eliane! disse...

Bá, tive que pegar outra citação pra não copiar a Tássia heheh

"Acho que pecamos em deixar de ver aquilo que temos em volta e realmente agradecer por um dia ter aguentado toda aquela pressão exterior que nos fez tornar aquilo que somos hoje, com elos formados e personalidade íntegra".


Isso é muito real. Embora ontem quando tu comentou isso (e hoje transformou num belo post)as coisas ainda estavam se esclarecendo (era a Pilsen ho ho). E só os fortes resistem (ou melhor, ignoram) as pressões de uma sociedade tão superficial. Não dar ouvidos a ela é deixar apenas o que sentimos de mais belo falar. É o que precisamos.

e pára com essa coisa emo de não sou bom com palavras.
:P

Anna Fernandes disse...

de nada, jah escondi um pacote para a próxima reuniãozinha =P

Amanda S. disse...

Ai, lindo demais!
Vocês (nós) são (somos) fodas pra caráleo por isso. A gente atéééé se entrega às vezes sem querer quereeeendo pra merdas do tipo 'ó céus, o que vão pensar de mim?', mas diferente do resto do mundinho, temos consciência que isso é babaquice, que somos melhores que qualquer imposição e... tô com sono demais pra dizer da maneira certa que teu post tá perfeito. Meu orgulho =]